A Médica e o Motorista



Trabalhava em outro país… há muitos anos que não ia à sua terra…
Decidiu fazer uma visita e tinha uma recepção à espera.
A sua prima médica foi quem organizou a recepção e esperava-o.
- Carlos! Mas há quanto tempo eu não te via.
- Clara! Mas continuas linda como sempre! Então que fazes?
- Já concluí o curso, agora sou médica, mas hoje pedi folga para te vir receber e pôr a conversa em dia. Temos uma festa para ti com alguns amigos. E sabes que já casei, o meu marido também é médico mas hoje não conseguiu faltar e não pode vir.
Enquanto a prima falava ele olhava-a. Estava uma mulher linda e vestida com sensualidade. Salto alto, mini-saia
, blusa leve e algo transparente que deixava vislumbrar o soutien, no decote via-se os seios redondos e muito sensuais…
- Festa? Mas estou tão cansado da longa viagem. Para onde me levas?

- Vamos ali a uma discoteca bem agradável, vais gostar e convidei os antigos amigos.A festa prolongava-se pela noite dentro já bem avançada. Apesar da festa estar agradável o Carlos sentia-se cansado e queria ir para casa descansar, procurou a prima entre as pessoas mas não a viu, ficou preocupado pois a prima Clara é quem o ia levar a casa. Perguntou a uma amiga dela.
- Viste a Clara? Queria ir embora para descansar e agora não a vejo.
- Eu vi-a ir ao WC e depois vi que estava a conversar com um homem sentada ao balcão do bar. Mas já faz tempo. Não a vi mais.
…………………………. a Clara estava sentada na roda de amigos e deitava o olhar para junto do balcão onde estava um homem sentado a beber uma cerveja, os olhares trocavam-se com malícia e convite. A Clara provocava e ele chamava-a com o olhar. 
Era um homem grande, via-se que era do trabalho, corpulento mas com aspecto agradável.
 A Clara levantou-se e dirigiu-se ao WC como a disfarçar a aproximação. Voltou e foi ter com o homem ao balcão.
- Olá… 
- Olá. Já há muito tempo que te observo e gostava de conversar contigo, mas não me atrevi, pois estás na festa com os teus amigos.
- Por isso aqui vim. Achei-te um homem interessante e senti curiosidade de te conhecer. És daqui?
- Não. Eu sou motorista de transportes de logo curso, aconteceu que tive que parar para descansar, vou passar a noite aqui na cidade, então decidi vir tomar uma bebida e passar um pouco de tempo. E tu que fazes na vida?
- Eu sou médica e vim com uns amigos fazer uma festa ao meu primo que chegou de longe e há muitos anos que não o vejo…
- Como te chamas?
- Clara. E tu?
- Gustavo. Muito prazer.
- Muito prazer também conhecer-te Gustavo.

- És uma mulher bem linda. Médica? Privilégio estar a conversar com uma médica, nunca pensei que uma médica se interessasse em conversar comigo, uma médica e um motorista a conversar numa discoteca.
- Pois sou uma pessoa normal. Motorista de longo curso? Que interessante!
- Interessante porquê?
- Olha já há muito tempo que me dá curiosidade saber como é a vida dos motoristas de longo curso. Vejo passar os camiões e cria-me curiosidade saber como vivem. Acho que deve ser uma vida um tanto dura e solitária.
Enquanto falava, Clara olhava para ele, via-lhe as mãos duras do trabalho, via através da camisa meio desapertada que o corpo estava moldado com músculos provenientes do esforço físico que o trabalho dele exigia. Nesse meio tempo pensou o que seria ter um homem como aquele sobre si… Como seria estar debaixo do um homem assim. Ele parecia-lhe forte, pesado mas sem agressividade. Imaginou que seria irreal fazer amor com um homem como aquele, talvez divino. E era uma fantasia que tinha, fazer amor com um camionista dentro do camião. Esses pensamentos deixaram-na com o sangue a ferver e sentiu entre as pernas um calor que seria difícil de abrandar sem ter o que desejava. Mexeu-se no banco alto do bar e o homem percebeu que ela estava com alguma ansiedade.
Ele olhava para ela e mal acreditava que uma médica estivesse ali a seduzi-lo. Uma mulher linda, com um corpo divinal, mini-saia e blusa transparente. Tremia só de pensar se seria possível ela ir até ao seu camião e deitar-se com ele na cama que lhe servia de leito nas noites passadas sozinho… Seria possível que ela quisesse deitar-se debaixo dele? Os pensamentos fizeram-lhe a excitação ficar no extremo e com dificuldades em disfarçar.
- Sim. Não vou dizer que é vida mais dura que outras, mas por vezes passamos dias e dias sozinhos, isso é o que custa mais.
- Pois, entendo sim…Como fazeis para viver?
- Muitas vezes cozinhamos na beira da estrada. E o tempo quase todo passado a conduzir por esse mundo.
- Gostava de um dia fazer uma viagem dessas. Passar uns dias para sentir a verdadeira vida de motorista.
- Pois. Se quiseres vens comigo, daqui a quatro dias volto a passar cá e trago-te de volta.
- Não me tentes… mas diz-me… como fazeis a vida intima? Os vossos desejos sexuais? Porque deveis ter desejos e necessidades. Arranjais uma mulher em cada porto?
- Nada disso… temos desejos sim! Mas muito tempo sozinhos, olha que comigo acontece tantas vezes sozinho imaginar-me com uma mulher. Sabes que um homem não é de ferro.
- Claro que sei… uma mulher também não… e digo-te: gostava de saber como é a cabine do teu camião, como uma mulher se sente lá sendo tomada pelo motorista.
- É fácil… vamos até lá, mostro-te o meu camião… confesso-te que desde que te vi que desejei levar-te lá… e se possível que passasses a noite comigo.
- Passar a noite não posso, mas conhecer o teu camião e saber como é o motorista na intimidade sim. Quero e desejo!
- Vamos……..
Foram… ele abriu a porta do lado do motorista e disse-lhe.
- Sobe e senta-te ao volante, quero ver-te aí. 
Ela subiu ajudada por ele, pois o camião era alto. Os corpos tocaram-se, ele sentiu-lhe a pele das pernas que a mini-saia deixava descobertas e o tesão dele subiu ao máximo. 
Ela não estava com menos excitação, sentou-se ali onde aquele motorista passava tantas horas. Ele subiu também e ficou em pé á porta ao lado dela, debruçou-se para dentro, colocou a chave na ignição e pôs o motor do camião em funcionamento. Ela tremeu ao sentir o motor a trabalhar, um motor potentíssimo e imaginou que aquele motorista devia ser assim… e desejou-o tanto… desejou que ele entrasse nela ali dentro da cabine do camião… Imaginava-o assim forte como o motor do camião… 
Sentada a mini-saia deixava-lhe as pernas nuas…
Ele colocou-lhe as mãos nas pernas e os olhos cruzaram-se soltando faíscas de desejo…
Ela olhou para dentro da cabine, afastou uma cortina que separava os beliches que esses camiões têm e perguntou?
- É aqui a cama do camião, é aqui que tu dormes?
- Sim é aí mesmo.
Levantou-se do assento do motorista e saltou para a cama do camião… Deitou-se de costas com as pernas flectidas e chamou-o…
- Vem…
Deitada, ficou com as pernas totalmente nuas… a saia subiu até deixar a tanguinha de renda ali aos olhos dele. Ainda soltou os botões da blusa e deixou os seios só com o soutien… 
O motorista fechou a porta do camião e não se fez rogado, despiu-se totalmente. Depois saltou também para a cama que não era grande mas estava na perfeição para eles… o homem tomou-lhe o corpo com as mãos… e lentamente foi acariciando aquele corpo feminino. Ela parecia-lhe uma deusa ali deitada. Pele macia e suave… deslizava as mãos duras pelo corpo de Clara, ela tremia de excitação ao sentir na pele aquelas mãos duras e fortes… teve um arrepio de prazer quando sentiu entrar em si um dedo daquele homem… Nunca um dedo na sua vagina lhe tinha sabido tão bem… arqueou o corpo e pediu mais… a outra mão do motorista por debaixo do seu corpo segurava-lhe as nádegas… depois sentiu na sua intimidade a boca dele… quente, tão quente que lhe fez o sangue ferver que pensou ia explodir… e não demorou mais que momentos, um orgasmo tirou-lhe a razão e soltou um grito de prazer contorcendo o corpo como louca… enquanto o orgasmo lhe fazia o corpo explodir em mil bocados… 
Já não pensava, simplesmente agia sobe a loucura que aquele homem lhe fazia sentir… sentiu nos seios as duas mãos dele que lhe puxaram o soutien e lhe arrancou as alças, assim desnudados os seios ficaram à mercê das mãos dele que os domaram e ela sentiu um calor abrasador invadir-lhe o corpo… 
Pensava como é que um homem tão forte era ao mesmo tão meigo apesar da intensidade com que lhe assaltava o corpo… sentiu os seios serem absorvidos por completo pela boca quente do motorista forte… queria mais… teve mais…
Beijou-a na boca e as línguas dançaram dentro das bocas… subia ao céu do prazer e já não se sentia Clara, mas sim fêmea com cio que anseia pelo macho… e o macho ali era aquele homem que lhe dava prazer e lhe proporcionava a sua fantasia de ser possuída por um motorista dentro do camião… 
A boca dele desceu pelo seu corpo e estacionou entre as pernas dela que as abria para ele… queria mais a língua dele ali na sua vagina escaldante… não precisou de pedir, pois ele deu-lhe tudo o que desejava sem pedir…
A meiguice dele foi abrandando e tomando conta a intensidade de macho possante… com os dentes puxou a tanguinha dela que quase cedeu…
A intensidade tomou conta dele… de um impulso arrancou-lhe a tanguinha e deixou-a nua ali…
Ela estendeu os braços como a chama-lo… ele encaixou-se entre as pernas dela e ela abraçou-o… sentia o pénis dele duro aflorando à entrada da vagina de onde escorria a sua humidade que molhava a cama do camião… ele agarrou-lhe o corpo e com um arquear de ancas entrou nela num impulso forte que se enterrou nela até às profundezas do seu corpo… soltou um grito de prazer ao sentir entrar em si aquele pénis enorme… enlaçou-o com as pernas e puxou-o o quanto pode até ele se enterrar bem no seu corpo… parecia-lhe que aquele membro duro e latejante a abria ao meio… um prazer imenso tomou conta do seu corpo e ela deixou-se levar pela magia daquele momento de prazer luxúria e desejo...
Contorciam os corpos um no outro naquela dança que os corpos dançam quando estão enlaçados e fundidos…
Sentiram um e outro, os corpos retesarem-se e sabiam que outro orgasmo estava iminente…
Ele soltou um gemido rouco que a ela pareceu a mais bela melodia e sentiu o sémen dele jorrar dentro dela, o que a levou ao céu e deixou-se levar novamente por outro orgasmo divino… sentia os jactos de esperma dentro do seu corpo e uma torrente de seiva escorria-lhe das entranhas ardentes…
Levou algum tempo até que se recompuseram desse acto sexual, que de tão imprevisto foi imensamente delicioso…
Quando ela saiu do camião já sentia saudades e uma nostalgia que a deixava com desejos de no dia seguinte se meter naquela cabine ao lado daquele homem para que, em todas as paragens pudesse usufruir de mais e mais prazer como o que acabava de sentir…
Mas quando pousou os pés no chão ao sair da cabine, a custo voltou à realidade, beijou o motorista no rosto e perguntou.
- Vamos outra vez até à discoteca?
- Vamos… vai ser difícil deixar-te ir para os teus amigos mas sei que tens de ir.
- Sim, claro.
- Voltaremos a ver-nos?
- Quem sabe… venho algumas vezes a esta discoteca ao fim de semana.
Entraram na discoteca e ela foi ter com os amigos e o primo.
- Mas Clara! Onde estiveste? Quero ir descansar e não te via. Disse o primo Carlos.
- Olha… eu estava aqui e vi um homem sentado ao balcão. Ele olhava-me e eu olhava-o… fui ter com ele e ele era motorista de longo curso… sempre tive curiosidade em saber como é um motorista na intimidade… fui saber… e soube!... foi bom e ele é um amante perfeito, que nenhuma mulher esqueceria se estivesse com ele.
- Mas Clara! Exclamou o Carlos. E o teu marido?
- O meu marido, não precisa saber… e sorriu para o primo…
- Bem, por mim não saberá… não vi nada…
- Sim, claro que não viste… e disse ao ouvido do primo… nem precisa saber que a minha tanguinha lá ficou feita em pedaços…
Aí o primo reparou também através da blusa transparente que ela também não trazia o soutien…
Ela percebeu os olhares do primo Carlos e sorriu…
- Carlos, não estavas cansado? Vamos?
- Vamos. Disso o primo…
E, foram embora com sorriso cúmplices…

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