Sentada no seu sofá relaxava lendo um livro nessa tarde. Tocaram à campaínha da porta e foi abrir. Era o carteiro que trazia uma entrega para ela. Uma caixinha como correspondência. Recebeu, fechou a porta e olhou o remetente. Era dele. Aquele amigo que lhe tinha prometido escrever uma carta e enviar uma prendinha.  Adorava receber cartas manuscritas...  Aquele amigo que, muitas vezes, não chegando a ser amante, era mais que amigo... Eram algo confidentes... Falavam e confessavam de tudo e tudo e coisas que não revelavam a mais ninguém... Ali com aquela caixinha na mão o seu corpo tremia... Esse amigo por vezes era um bocado malandro... Nas suas conversas confidenciais, tinha-lhe confessado, que nunca tinha usado um vibrador para se satisfazer nos momentos sozinha quando a excitação tomava conta do seu corpo... Ele disse-lhe que havia de lhe oferecer um para ela experimentar... Agora, ali estava uma caixinha e decerto dentro estava o brinquedo que ele tinha prometido...  Pousou em cim