A Vizinha Tocou...(2)
............... ..... No dia seguinte de manhã, encontraram-se no elevador… Ele olhou-a e
disse bom dia… Ela vestia como sempre e respondeu, mas com o ar distante de
sempre, ninguém imaginaria que o se tinha passado entre eles na noite anterior…

Ele com a toalha atada à cintura abriu…
- Desculpa o incómodo, vinha ver se o meu computador já estava
pronto.
- Ainda não, hoje ainda não lhe toquei, entra, vem ajudar-me…
Ela entrou… Calçava sapatos de salto alto…
Mini-saia e casaco, uma bolsa pequena ao ombro… Ficou parada à porta
a olhar o chão…
- Sinto-me como uma fêmea que vem à procura de macho… Queres ser o
meu macho? Sinto-me assim hoje!...
A porta fechou-se…………………

- Que bom! Disse ela… - Tão bom!!!... Depois Beijou-a nos lábios, no
rosto e no pescoço com suavidade… Levou-a até ao sofá e agarrou-a por detrás
pela cintura… Deixou a toalha cair… Apertou-lhe a barriga e de um impulso
abriu-lhe o casaco, os botões saltaram como que disparados… De roupa interior
ela só trazia uma tanguinha que ele depois descobriu… Agarrou-lhe os seios e
inclinou-a sobre o assento do sofá, ela apoiou os joelhos no assento e as mãos
no encosto… A bolsa ainda no ombro caiu-lhe sobre o braço… Com as pernas um
pouco afastadas sentia nas coxas o pénis dele roçar-lhe a pele… Ele tentava
levantar-lhe a saia, mas sendo justa não facilitava… Simplesmente agarrou e fez
força, as costuras não resistiram e soltaram-se separando a saia em dois
pedaços… A tanguinha parecia que queira protege-la, mas era barreira
insuficiente para tanto desejo deles… Uma mão arrancou a tanguinha que se
despediu do corpo dela em bocados… Ela arqueou as ancas e recebeu-o assim por
detrás como uma fêmea recebe o macho… Uma estocada quase lhe tirou os sentidos
e eles gritaram de prazer… Suspiros ofegantes saiam das gargantas deles e
instantes depois um clímax atingiu aqueles corpos sedentos de desejo e prazer
um pelo outro…
A noite foi longa… Ou pequena, para eles… Deixaram o prazer de se
terem dominar-lhes os sentidos…
De dia eram iguais a todos os dias, poucas palavras trocadas, quase
desconhecidos…
À noite soltavam o instinto animal e entregavam-se um ao outro pelo
desejo de sentirem prazer…

Comentários
Enviar um comentário