Noite de Desejo...Prazer...e Tortura
Tinham alguns pontos em comum…
Gostavam de sentir prazer a dar prazer, saber que o parceiro
gozava com o prazer que sentiam… Gostavam de sentir alguma dor durante o acto
sexual… Gostavam de em alguns momentos ser submissos…
Ele disse-lhe que gostava de ser mordido no peito e nos ombros
enquanto penetrava a companheira, isso dava-lhe prazer e o tesão aumentava ao
ponto de todo ele latejar e estremecer…
Ela confessou-lhe que alguma dor e por vezes intensa, durante os
preliminares era um afrodisíaco para ela…
Estas revelações deixaram-nos com desejo de se encontrarem para
darem largas aos seus desejos…
O encontro aconteceu num local discreto…
Ele tinha levado algumas coisas, sabia que ela ia gostar de
experimentar, nada de jogos complicados mas que deviam resultar…
Entraram no quarto, cama e um sofá ao canto, na frente do sofá
uma mesinha… Na televisão passava um filme com cenas atractivas para eles, um
casal deliciava-se com os corpos em delírio…
Ele vestido de casaco, camisa e calças, na cabeça um chapéu… Tinha
um porte de gangster…
Ela vestia sensual… Vestia um casaco leve e curto que deixava
ver a blusa fina de alças onde os seios sem soutien se destacavam e mostravam
os mamilos rijos e erectos pelo desejo que dominava aquele corpo feminino… A
saia sem ser demasiado curta mostrava as belas coxas das pernas bem torneadas e
calçava umas sandálias de salto alto…
Ao entrar a porta fechou-se e eles ficaram aprisionados no seu
mundo de fantasia, fetiches, desejos e paixão… Ali queriam soltar todos os seus
instintos animais… Ele agarrou-a e beijou-a na boca como louco e assim soltou
mais ainda o desejo dela… Ali não haveria gestos suaves, tudo seria feito com
loucura…
Assim embalada nesse beijo intenso sentiu a mão dele subir-lhe a
saia, afastar-lhe as calcinhas de seda e folhos e a mão fazer-lhe dor ao
possui-la com dos dedos tensos… Estremeceu e mais tesão sentiu… Agarrou-se a
ele e mordeu-lhe os lábios…
Voltou-a, agarrou-a pela cintura e mordeu-lhe os ombros… Inclinou-a
sobre a cama e os dentes dele arrancaram-lhe as alças dos ombros e
percorreram-lhe as costas até às nádegas que estavam à mercê dele pela saia
subida… Com as mãos sobre a cama mantinha-se inclinada com a roupa em desalinho…
Teve um arrepio de dor e prazer ao sentir uma mordida nas nádegas…
Sentiu-o nu inclinar-se sobre ela como um macho sobre a fêmea…
Queria que ele a possuísse com violência, tinha os seios presos pelas mãos dele
e as calcinhas não eram barreira capaz de deter o ímpeto de macho… Por detrás
sentiu-o entrar em si com uma estocada forte… Com dor Sentiu-o, profundo e duro
dentro de sim… Nova estocada tirou-lhe as forças, agarrou a colcha da cama até
as unhas se cravarem e soltou um grito de prazer que aquela dor lhe dava… Nas
nádegas ainda sentia os dentes dele quando ele a deitou na cama de costas…
Assim deitada abriu as pernas para o receber… Estava nu na frente dela e ela
chamou-o…
- VEM!!!!....
Encaixou-se entre as pernas dela e penetrou-a com intensidade…
Ela agarrou-o pelas costas e cravou-lhe as unhas na pele… Mordia-lhe o peito ao
sentir dentro de si o pénis duro e pulsante em movimentos fortes… Ele com as
mãos debaixo dela agarrava-lhe os ombros e prendia-a fortemente a ele…
Das gargantas soltou-se gritos quando um orgasmo os atingiu e
lhes dominou os corpos…
Depois de um banho a dois…
Ele ordenou-lhe…
- Veste
isto… E
apontou para cima da cama onde estava a roupa que ele queria que ela
vestisse... Uma roupa de gangster… Casaco e calças…Sem soutien, sabia que ela
não gostava de vestir…Calcinhas a condizer, meias e cinto de ligas… Ela apanhou
a roupa e foi vestir-se fora do alcance dos olhos dele…
Quando voltou ele estava sentado no sofá de pernas cruzadas e
com um copo de vinho na mão… Saboreava o vinho e olhava-a com olhar de bandido…
- Que queres? Perguntou ele… E continuou… - Vens para conversar
comigo ou negociar como gangster bandida?
- Depende
dos teus propósitos… Posso ser branda ou fazer-te doer o corpo… E como negócio
é negócio, vamos negociar…
Aproximaram os corpos e ele ainda com o copo na mão deu-lhe a
beber do vinho… Deixou algum derramar pelo peito dela a baixo, o vinho escorreu
pela barriga e foi desaguar debaixo das calças dela e molhou-a…
- Não
voltes a fazer isso… E retirou uma pistola do bolso e apontou ao peito dele… - Despe-te, quero ver-te nu… Ele
despiu-se…
Depois num gesto rápido retirou-lhe a pistola da mão com um
torção e a dor fez-lhe soltar um grito…
Ela sabia que não podia competir com a força do homem e
submeteu-se… Agora ele com a arma apontou e disse.
- Despe as calças… Não gosto de ver uma mulher de calças… A
mulher deve vestir saia…
Ela assim fez tentando esconder a faca que trazia escondida numa
meia…
Voltou-se e tentou atingi-lo com a faca… Mas foi desarmada e
agora estava indefesa…
Ele pegou na faca de ponta afiada, apontou-lhe debaixo do queixo
e pressionou até lhe fazer doer, uma gota de sangue surgiu… Ela estava estática
e o prazer da dor sobrepunha-se à vontade dela…
Despiu-lhe o casaco e deixou-a somente com as calcinhas, as
meias e os sapatos… Depois prendeu-lhe as mãos á cama com os cintos das calças
e ela ficou ali de corpo e pernas estendidas à mercê dele…
Ele colocou-se sobre ela disposto a fazê-la sofrer dor…
Com a ponta afiada da faca percorria-lhe o corpo, desde o
pescoço pelas costas até às nádegas… Desenhava contornos no corpo dela e ela
contorcia-se com o prazer que a dor lhe dava… Sentiu nas pernas a ponta da faca
a ferir-lhe a pele… Depois a ponta da faca pressionou as nádegas e um fio de
sangue soltou-se… A dor foi aguda e ela gemeu de prazer… Outra vez a faca
tocava o corpo dela, agora entre as nádegas até onde o prazer dela era imenso…
A faca de ponta afiada percorria-lhe a intimidade húmida de prazer. A lámina
fria e afiada causava-lhe arrepios, não tanto pelo perigo de ser ferida, mais
pela excitação da dor…
O prazer dele era o prazer dela… Sabendo que a dor lhe causava
prazer a excitação dele aumentou, então subiu no corpo dela e o pénis duro
meteu-se entre as nádegas dela… E numa estocada forte penetrou-a por detrás com
força e violência… Ela soltou um grito de dor misturado com prazer… E afundou a
cabeça nas almofadas… Com as mão presas pelos pulsos fechou-as e as unhas
cravaram-se nas palmas até sentir dor… Ainda a penetrava, soergueu-se, pegou na
faca e marcava-lhe a pele… Passeou nas costas o fio afiado da faca… Pressionou
um pouco, ela não resistiu e entre suspiros de prazer pediu…
- Fere-me…
Com a ponta da lámina feriu a pele sedosa e um fio de sangue
correu pelas costas da mulher, molhando de vermelho a pele sedosa… Um contraste
que o deixou debaixo de uma excitação imensa e voltou a penetra-la com
intensidade… E o sangue dela molhou-lhe o peito…
Ela soluçava de dor, prazer e desejo… Doía-lhe os pulsos e, ela
pediu…
-
Solta-me! Quero morder-te o peito e arranhar-te as costas quando te deitares
sobre mim e me possuíres…
Soltou-a, ela rodou o corpo e ficou de costas na cama… Os seios
apareceram redondos com os mamilos rijos… O fio frio da faca contornou os
mamilos e ela gemeu de prazer… A ponta da faca contornou os seios e causava-lhe
dor, percorria-lhe os contornos do corpo coma ponta da faca e mais uma vez o
sangue dela brotou duma incisão abaixo dos seios… O sangue dela corria pela
pele branca e ele colou a dele ali… Beijou-lhe as coxas e entre elas…
Saboreou-lhe o gosto de mulher quando lhe beijou a vagina e meteu a língua
entre os lábios da ‘ratinha’ e dentro dela… Com os lábios sugou-lhe o clítoris…
Abriu boca e mordeu-lhe os lábios da ‘ratinha’ molhada… Ela teve um arrepio e
contorceu o corpo embalada no prazer que a dor lhe causava… Nas coxas voltou a
sentir a lámina afiada e a ponta rasgou-lhe as meias e a pele… Sentia cada vez
mais próxima a lámina da vagina ansiosa pelo pénis dele… Sentia-se latejar por
dentro e todo o corpo dela tremia… Entre os lábios da ‘ratinha’ sentiu o frio
da faca… E a ponta afiada marcou-lhe os lábios da vagina de onde saíram duas
gostas de sangue como dois botões…
- A tua
“RATINHA” agora parece uma rosa vermelha…
Deixou a faca entre os seios dela e meteu-se entre as suas
pernas para a possuir… O perigo da faca era constante e isso dava-lhes prazer
Ela estendeu os braços e puxou-o sobre si…Deixou o seu corpo
estender-se sobre o dela, ela abraçou-o e cravou-lhe as unhas vermelhas nas
costas, de tal forma forte que ele gemeu e contorceu o corpo… Enquanto lhe
lambia o peito molhado pelo seu sangue… Abriu mais as pernas e abraçou-lhe o
corpo com as pernas em volta da cintura…
O Pénis erecto não precisava ser guiado e entrou pelo corpo dela
dentro… Sentiu debaixo de si o corpo feminino ter um espasmo quando a penetrou
com violência… Sentia nas costas as unhas vermelhas cravadas e a arranhar-lhe a
pele… Era a vez dele sangrar… Estavam unidos nesse suplício de dor, prazer,
desejo e paixão…
Debaixo dele, ela mordeu-lhe o peito com força… Ele tremeu de
prazer e mais duro ficou dentro dela… O pénis pulsava intenso e era envolvido
pelo calor que a “ratinha” dela emanava… Ao morder-lhe o peito a ponta da faca
que estava entre os seios feriu-lhe o pescoço… Ele pegou na faca a colocou-a
sobre a mesinha ao lado e afastou o perigo de maior ferimento… Agora eram eles
que dava prazer um ao outro…
O prazer de um era sentir o prazer de outro…
Abraçados encaixaram os corpos um no outro, e a dor que sentiam
era não conseguir fundir-se um no outro tamanho era o desejo... E voltou a
morder-lhe a pele para o sentir mais e mais rijo dentro de si...
Rodaram na cama e ela agora sobre ele dominava-o como gangster
que era e infligia-lhe dor com as unhas vermelhas a arranhar-lhe o peito
enquanto abria as pernas e aninhada no corpo dele dançava uma dança de desejo e
sentia-o dentro de sim fortemente encaixado…
Soube o momento… Entre as pernas dela o corpo dele estremeceu… Abaixou-se
e voltou a morder-lhe o peito e cravou-lhe as unhas nos ombros…
Pulsante e duro dentro de si, sentiu o primeiro jacto de esperma
na profundeza do seu corpo e nesse momento libertou um orgasmo de si tremendo
sobre ele e soltando gemidos de prazer…
Escorregou no corpo dele e beijou-lhe o pénis ainda gotejante de
sémen… Meteu-o na boca, lambeu e sugou o sabor do homem que lhe dava imenso
prazer ao lhe infligi dor no corpo…
Quando saíram do seu mundo onde desaguaram os seus desejos
levavam nos corpos as marcas da paixão, volúpia e desejo com que se amaram…
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