...Viu duas estrelas lá ao longe e pensou nos olhos dela…


Era uma festa íntima e de amigos. Decorria num restaurante que tinha também uma pequena pista de dança.
Vestiu-se com simplicidade, sentia-se jovem e ainda sensual. Vestia saia preta curta e rodada e uma blusa cor de laranja que apertava com botões. Deixou uns botões abertos o que deixava um decote lindo e sensual, por onde se divisava o soutien rendado e o espaço entre os seios. Olhou-se ao espelho e sentiu-se atraente e sensual apesar da simplicidade com que se vestiu e sorriu ao lembrar que debaixo da saia uma calcinha rendada a deixava bem mais sensual e sedutora… Sorria ao pensar se algum homem ficaria indiferente ao vê-la assim vestida e se adivinhasse como estava vestida debaixo da saia e blusa algo transparente.
Na sua maneira de sempre, com sorriso nos lábios, conversava como as pessoas amigas e quando movia a cabeça os cabelos bem arranjados baloiçavam sobre os ombros bem definidos e sensuais. Estava atraente e sentia-se feliz nessa festa de amigos. Nestes momentos esquecia a sua ocupação de dentista reconhecida e sempre profissional e dava largas à sua boa disposição de sempre. Sorriso aberto e cativante. Tinha alcançado um estatuto na sociedade, pelo seu trabalho profissional e pelas pessoas com que se relacionou e ainda relacionava, mas isso não lhe dava vaidade nem se sentia um ser superior. Sempre simples na sua maneira de ser. Com espírito jovem de menina num corpo e mente de mulher madura.
Já tinha dançado com amigos e sentia-se leve, foi quando olhou o homem que estava sentado ao balcão do bar. Já o tinha visto duranta a refeição que tinha antecedido o convívio e danças e esse homem não lhe tinha passado despercebido. Não o conhecia, pois devia ser amigo de algum amigo comum. Vestia calças azul-escuro e uma camisa riscas finas branca e azuis.
Olhava esse homem e percebeu que algo com ele não estava bem. Pois tinha um copo de whisky na sua frente, olhava para o copo mas percebia que nem o via e de vez em quando colocava a mão no rosto com trejeito de dor. Ficou intrigada com esse homem ali e qual seria o seu problema, pois adivinhava que algo de mal se passava com ele. Num momento em que se dispersou entre as pessoas aproximou-se dele e cumprimentou.
- Boa noite.
Ele olhou-a com um sorriso, ela percebeu que fez um esforço para sorrir dentro do seu sofrimento.
- Boa noite senhora.
- Há algum tempo que estou a olhar para si e acho que está com algum problema.
- Sim, é verdade. Um amigo convidou-me para esta festa, está uma festa bem agradável, mas eu não estou bem e ainda não me fui embora porque acho que devo ficar para não melindrar o meu amigo e depois as pessoas são muito simpática e divertidas, já há muito que não me sentia tão bem numa festa. Gosto destas festas assim mais íntimas. Mas a verdade é que uma dor de dentes me tomou hoje e está difícil de aguentar. Vim pedir um whisky para beber e anestesiar a dor, mas nem tenho coragem de meter nada na boca. Tá mesmo uma dor horrível. E acredite que a senhora não me passou despercebida nesta festa. Está elegante e linda, pode nem imaginar mas, está a ser a alma desta festa. Pode crer.
Ficou intrigada, por ele a ter observado sem ela dar conta e como se tinha apercebido que ela era a alma da festa se nem se tinha dado conta disso, sem vaidade ficou feliz, a pensar que talvez ele tivesse razão e respondeu.
- Mas estou tão simples, eu sou uma pessoa simples. E pensou que ao se vestir para vir à festa tinha-se sentido bem sensual e um rubor afluiu ao seu rosto, que foi disfarçado pelas luzes do salão, quando ouviu as palavras dele.
- Mas na simplicidade é que reside a beleza e elegância feminina. Disse ele.
E ela roborizou mais. Ele não disse nada, ou por delicadeza ou porque nem se percebeu disso por estar com dor de dentes.
Sentiu-se bem com as palavras desse homem e sem pensar nas consequências disse.
- O senhor também me parece simpático, não sei quem é. Mas estou disposta a tentar fazer com que essa dor de dentes passe.
Ele olhou-a intrigado…
- Não fique assim. Eu sou dentista, o meu gabinete fica bem perto daqui, em minutos estamos lá e eu tento fazer com que essa dor passe para o senhor poder ter o resto de uma noite mais agradável.
- Aceito… Porque estou mesmo mal e sinto muita amabilidade da sua parte.
Ele foi ter com o amigo, pediu-lhe desculpa, disse-lhe que ia ausentar-se porque não aguentava o mal-estar.
Ela disse às amigas que tinha que ausentar-se por algum tempo.
As amigas viram-na sair ao mesmo tempo que esse homem e ficaram a imaginar que os dois iam ter momentos a sós e sorriram divertidas, pois essa amiga dentista há muito tempo que não se relacionava com nenhum homem.
Já na rua ela disse-lhe.
- Venha, o meu carro está ali e eu levo-o.
Ele aceitou. Entrou no carro e ela já estava sentada ao volante. A saia dela subiu nas pernas e via-lhe as coxas redondas e sensuais. Teve um arrepio no corpo e tentou afastar os maus pensamentos que lhe afluíram ao imaginário, pois era uma doutora que se tinha prontificado para o ajudar e ele achou que não devia ter pensamentos menos próprios. Mas ela era uma linda mulher, ainda bem sensual e assim no carro sentada e com aquela saia que lhe fazia as pernas ainda mais sensuais ele não resistia… E teve que desviar o olhar… Pois era um homem e sentia-se ainda bem vivo… E pensou que ela era uma mulher capaz de deixar a cabeça à roda a um santo e ele não era santo nenhum.
Chegaram e entraram.
- Sente-se na cadeira que eu vou tratar desse dente maldoso.
Ele recostou-se na cadeira de dentista enquanto ela se preparava. Ela foi atrás de um biombo para vestir a bata. Despiu a blusa cor de laranja e vestiu uma bata branca imaculada.
Quando se acercou, ele percebeu que debaixo da bata mais nada havia além do soutien preto que emoldurava os lindos seios.
Carregou no sensor e a cadeira foi-se inclinando para trás e ele ficou deitado. Ela puxou a mesa onde tinha os utensílios de tratamento e falou.
- Vamos ver o que se passa aqui com esse dente malandro. Abra a boca.
Assim fez e ficou a olhar as mãos dela que apesar das luvas se percebiam as unhas bem tratadas que ele adorava ver.
Descobriu qual o dente doente e iniciou o tratamento.
- Vou dar-lhe uma anestesia para não sentir dor.
Deitado como estava nessa cadeira de dentista olhava para ela. Ela inclinou-se sobre ele para iniciar o tratamento. O decote da bata abriu-se e ele viu-lhe os seios envoltos no soutien rendado, uma imagem bela demais. Tremeu e fechou os olhos.
Fazia o tratamento ao dente dele e via-o com os olhos fechados. Disse.
- Pode abrir os olhos, ou está com receio de algo.
Ele, nada disse… Até porque na situação do tratamento não conseguia falar. Mas abriu os olhos e ele percebeu que os olhos dele caíram sobre o decote pronunciado. E sorriu no íntimo… Sabia que o homem lhe via os seios, mas sentiu-se bem com aquela indiscrição dele. Sabia-lhe bem saber que ainda causava desejo num homem.
Com o tratamento quase pronto, levantou-se para preparar um remédio a aplicar no dente e ele segui-a com os olhos. Via-lhe a saia baloiçar com os passos e cingir-se às pernas dela. Ela voltou-se, aproximou-se e ficou com as pernas encostadas ao seu braço que estava apoiado na cadeira. Sentiu-lhe as pernas quentes através do tecido fino da saia e o seu corpo reagiu aquele toque do corpo feminino.
- O tratamento está quase pronto, espero que a dor já esteja mais suportável. Porque fecha os olhos quando o dentista faz o tratamento? Por receio?
- A dor já não é tão forte… Agradeço… E…Fecho os olhos só quando é uma dentista a tratar-me os dentes.
- Porquê? E ela estava novamente inclinada sobre ele a terminar o trabalho e adivinhando que ele via o seu corpo debaixo da bata branca.
- Porque estou numa posição desfavorável… Sabe bem que da forma como estava eu via-lhe o decote inteiro… Foi um tormento difícil de aguentar, estar aqui… E sem poder tocar-lhe e admirar inteiramente tão linda imagem.
Ela sorria-lhe porque ele estava a ser bem cavalheiro e sincero e acima de tudo porque ainda despertava interesse num homem.
- Mas estou vestida com simplicidade. Como era uma festa de amigos foi sem muita cerimónia. Diz que é uma imagem linda o meu decote? Porque?
- Porque tem vestido um lindo soutien, uma peça de roupa feminina que eu adoro, acho fascinante e principalmente porque tem uns seios lindos…lindos…
Enquanto ele falava ela aproximou-se dele e voltou a ficar com as pernas encostadas ao seu braço. Estava a sentir-se bem com a sinceridade desse homem e com os elogios que ele fazia. Algo lhe dizia que eram sinceros. E, nesse tempo em que trocavam palavras ela também o olhava ali deitado e pensamentos lhe voavam pela mente e imaginário, que ao olhar os contornos das calças dele, percebia que o corpo desse homem estava com uma reação e pronto a explodir. No íntimo gozou com a situação. O seu corpo estava a sentir-se tremulo e já não lhe queria obedecer… Sentiu o braço dele descair e desejou que a mão dele lhe acariciasse as pernas, mas ficaram mudos a olharem-se… Ele falou.
- Sabe… Não sou nenhum santo. Também não me acho nenhum demónio… A Doutora é uma mulher muito sensual…
- Já não sou uma menina….
- Por isso mesmo eu a acho uma mulher a que nenhum homem fica indiferente… Tem porte de Lady… Altivez… Pra mim é irresistível… Não sei se será melhor continuar aqui.
- Porque não havia de ser? Disse ela… - Somos adultos. Nada se passará sem que o queiramos... Dizia que gostou do meu soutien? Perguntou ela já desejando que ele se transformasse num demónio.
- Sim… É lindo e deixa os seus seios ainda mais lindos e sensuais… A sensualidade é bela.
Já não conseguia resistir àquele homem discreto, mas atraente e que lhe despertava desejos íntimos. E enquanto ele falava abriu a bata e deixou o peito visível…
- Gosta deste soutien?... Era um soutien preto rendado que mais mostrava que escondia os seios e até os mamilos rijos se percebiam sobe a renda…
- Demais… Disse ele.
Ela respondeu já sem pensar que as consequências podiam ser devastadoras.
- Adoro usar conjuntos de lingerie iguais e com o mesmo padrão.
- Ao vê-la com essa saia o meu pensamento não me larga em tentar descobrir como será a calcinha que usa…
Ela tremeu ao ouvir essas palavras sedutoras e ousadas, mas já não conseguia afastar-se dali para sentir nas pernas a mão dele…A bata aberta e meio descaída nos ombros davam-lhe uma imagem sedutora e sensual de uma beleza que ele adorou ver…
Os seus dedos moveram-se e ela sentiu nas pernas aqueles dedos atrevidos… Fechou os olhos e pedia no íntimo que ele não parasse… E ele não parou… A mão dele foi subindo na coxa e sentia-lhe a pela quente… Ela sentiu um arrepio e teve que se apoiar na cadeira onde ele estava ainda deitado e os seios dela ficaram a milímetros do seu rosto… Ele ergueu-se um pouco e beijou-lhe os seios sobre o soutien ali mesmo onde estavam os mamilos… Enquanto a mão dele subia nas coxas até onde as pernas terminam e sentiu nos dedos a textura do rendado da calcinha… A mão dela já o procurava e seguia os contornos das calças dele, que o seu membro duro fazia elevarem-se… As bocas colaram-se num beijo cheio de volúpia e desejo…
Quando afastaram as bocas ela falou…
- A calcinha é da mesma cor do soutien… Soutien que já estava completamente visível porque a bata já tinha descaído completamente e só ainda não tinha caído no chão porque ficou presa nos braços, mas ele sentia-lhe já a pele da barriga nos lábios… E ele sentia a mão dele entre as coxas e acariciar-lhe ali onde o seu desejo era mais intenso…
Ele soergueu-se na cadeira e levantou-lhe a saia até a calcinha ficar bem à vista… Beijou-lhe ali entre as coxas e ela quase nem se aguentava… Há muito que não era beijada ali na sua intimidade… E sentir a respiração do homem ali entre as coxas tirava-lhe a sua respiração… Ela já o procurava sem rodeios… Abria-lhe as calças com vontade e soltou-lhe o cinto… E em segundos o membro dele saltou para fora da roupa e ela agarrou-o com delicadeza… Do seu pénis já escorriam gotas de suco que lhe molharam a mão… Sentiu-se tão bem saber que causava um desejo tão forte num homem… Segurava o pénis dele e afagava-o suavemente… Em troca sentia na sua vagina os dedos dele a acariciar-lhe o clitóris e um dedo afundou-se nela suavemente… Ardia por dentro e ele sentia isso…
Sentia o pénis dele latejar-lhe na mão e derramar mais seiva masculina… A sua mão estava inundada dessa seiva macia… Não resistiu… Inclinou-se e beijou-lhe o membro duro de excitação… Deixou que ele escorregasse para dentro da sua boca e provou-o por inteiro…
As calças do homem já tinham abandonado o corpo, a camisa estava aberta e deliciava-se com aquele corpo masculino ali deitada quase à sua mercê… Deixou as suas mãos deslizarem pela pele do corpo do homem até lhe tocar o rosto e beija-lo com intensidade… Ele ergueu-se e ficou sentado… Ela entre as suas pernas sentia as mãos dele percorrerem-lhe o corpo de baixo a cima e os seus seios serem afagados com carinho… Sentia-se no céu e levada ao éter… Sentiu a mão dele meter-se debaixo da calcinha e tocar-lhe o clitóris rijo… O seu mel inundava-lhe a mão… Ele ajoelhou-se na sua frente e beijou-lhe o ventre…Sobre a calcinha sentia os beijos e a língua dele… Com os dentes arrancou-lhe a calcinha rendada que caiu no chá em dois bocados, com esse gesto dele teve um tremor e adivinhou que já não conseguia mandar no seu corpo que pedia mais… Os beijos dele eram mais intensos e mais entre as coxas que ela entreabria como a pedir-lhe para a beijar ali… Foi beijada… Saboreada por aquele língua hábil que lhe arrancava suspiros de prazer e desejo…
Já estavam em pé com os corpos abraçados como quase sendo um só… Sentiam o pulsar dos corações que batiam em uníssono nesse desejo e querer…
Já não aguentavam mais… Queriam mais… Queriam dar-se mais… As mentes já não comandavam os corpos quase em delírio… Ela empurrou-o sobre a cadeira que ali estava e viu o seu pénis duro e erecto apontando pra si e desejou-o dentro do seu corpo… Com as mãos subiu a saia… Abriu as pernas se sentou-se em cima do colo dele…
Os corpos procuraram-se mutuamente… Deixou-se descer naquele membro duro que a desejava e ela o desejava… Agarrou-se com força ao pescoço do homem quando se deixou descer de uma vez sobre aquele pénis que se afundou nela e sentiu que parecia que a abria em duas… Soltou um gemido de dor que lhe dava prazer… Ele sentiu-a em fogo por dentro e elevou as ancas para a tomar por completo… Ondulavam os corpos em sintonia… Parece que tinham sido talhados um para o outro tal como se sentiam perfeitamente encaixados…
Da cadeira escorregaram para o chão e ali ficaram trocando suspiros em êxtase… Rolaram e ele focou sobre ela… Abria as pernas e enlaçava-o pela cintura como a não querer que ele se separasse do seu corpo tremente… Abraçava-o e cravava-lhe as unhas nas costas, tal o desejo que os domava…
Não havia volta… Os corpos tremiam e ondulavam em sintonia perfeita sem que eles conseguissem controlar…
Uma onda de prazer invadia-os… Um clímax estava iminente… QUERIAM…
Gritaram quando um orgasmo o dominou por completo e derramaram o carinho um no outro…
Sentiu dentro de si o sémen quente do homem em golfadas inundar-lhe as entranhas…
Sentia o mel doce dela molhar-lhe as coxas…
Sentia as unhas dela cravadas nas costas e isso dava-lhe prazer e mais se afundava nela… Beijava-lhe os seios e sugava os mamilos…
Sentia-se no céu ao ver o prazer do homem estampado no rosto e o seu corpo retesado em espasmos sobre si…
Sentia prazer ao vê-la abandonada a sentir todo o prazer e desejo que ele lhe queira dar…
Ficaram algum tempo ali deitados com os corpos colados e sentindo-se um ao outro…
As respirações foram acalmando…
Quando conseguiram tomar consciência de si olharam-se e sorriram felizes…
Levantaram-se e ainda se abraçaram num abraço longo com os corpos colados…
Compuseram-se como conseguiram e acharam que deviam voltar à festa…
- Vamos voltar à festa?... Perguntou ela…
- Achas que devemos ir?
- Não sei… e sorriram…
- Acho que sim… Vamos?... Disse ele…
- Sim vamos… Deixa-me recompor-me… Como estou?
- Estás linda… Tens os olhos brilhantes…
Ela sorri e deu-lhe um beijo no rosto… - Foste tu que me deixaste os olhos brilhantes…
Ela olhava o chão do gabinete com a procurar algo…
- Que procuras?...
Ela olhou-o e sorriu…
- Procuras isto… E ele mostrou-lhe o que restava da calcinha que tinha apanhado e guardado no bolso.
- Vais roubar-me isso?
- Vou………
E os dois saíram para a noite com sorrisos no rosto…
Ao chegar de novo à festa decidiram entrar cada um por sua vez… Ele entrou primeiro e foi ao bar pedir uma bebida e ali ficou…
Ela entrou e foi ter com as amigas que a olharam intrigadas pela ausência…
- Tive que sair para atender uma urgência…
- Sim… decerto que sim… Disse uma amiga com sorriso malandro no rosto.
- Verdade…
- Claro… Imagina a urgência… Os teus olhos brilhantes dizem tudo dessa urgência… Olha que se fosse eu acudia essa urgência a noite inteira… Acho que ele ainda precisa de cuidados…
- Que dizes? Não digas disparates…
- Pois não… Ele está a beber ainda e aquilo não lhe deve fazer bem ao coração… Vá lá socorre-lo…
As amigas sorriram para ela e ela não desmentiu…
A noite acabou com as amigas divertidas a brindar a mais noites assim…
Quando se deitou estava com sorriso no rosto mesmo apesar de não saber se algum dia voltaria a encontrar esse homem…
Ele seguiu na noite sem conseguir ir para o quarto… Olhava a noite e as estrelas e pensava que tinha feito amor com uma Mulher maravilhosa…

Viu duas estrelas lá ao longe e pensou nos olhos dela…

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